Segunda-feira, 5 de Novembro de 2007

Tormento

Continuando a série dos picotes sobre a história de Magic, agora é a vez da coleção Tormento, uma das melhores na minha opinião, principalmente por ter lançado uma das habilidades mais maneiras de se jogar: Loucura, onde você pode jogar suas mágicas no momento em que vai descartá-las, abrindo um leque sem fim de possibilidades e combos. Ninguém que jogou nesta época é capaz de esquecer cartas como Rizowalla Preguiçoso (por ironia, é uma das criaturas mais rápidas já lançadas), Mestiço Selvagem, Rugido do Worme e Lógica Circular; que eram a base para um dos baralhos mais fortes da época: o Loucura verde/azul (UG Madness).

  

Tormento, a edição dos pesadelos

 

Os Invocadores de demência são seres treinados pela Cabala para chegar até os confins de sua psiquê e liberar os monstros mais aterradores baseados em seus próprios medos mais profundos e a mais obscura imaginação. Estes magos vagam pelo mundo procurando observar animais e monstros para mais tarde arrancá-los de suas memórias como aberrações distorcidas de suas formas originais. Algumas vezes eles podem até mesmo absorver a essência vital de uma criatura que eles mataram, prendendo-as em suas mentes e utilizando-os mais tarde como a base de invocações grotescas. Inevitavelmente, passar tanto tempo aperfeiçoando o lado sombrio de suas mentes tem um custo terrível na sanidade dos invocadores de demências. Todos os invocadores são loucos; de fato, muitos se tornam tão insanos que adquirem um estado vegetativo. Mas alguns, como Braids, mantêm o bastante de seu raciocínio para continuar a servir a Cabala e lutar nas liças. Estes invocadores de demência são os mais perigosos de todos, pois eles combinam inteligência, são imprevisíveis e psicóticos.

A Cabala lucra no mercado de trocas e jogatina que provém de suas lutas nas Liças, e então dai seu interesse em criar monstros cada vez maiores e melhores, para fazer com que os próximos horrores sejam mais cruéis e horríveis do que os anteriores. Monstros diabólicos atraem multidões, as quais fazem apostas, as quais dá a Cabala mais dinheiro. Eles estão sempre de olho na próxima "estrela" da arena, o próximo invocador que irá levar seus lucros às alturas.

Um homem chamado Chainer tinha esperanças de se tornar um dos invocadores de elite. Em seu coração ele era uma boa pessoa, mas eles simplesmente não tinham para onde ir e ninguém que se importasse. Ele veio para a Cabala atrás de um emprego e uma família, e a Cabala o recebeu de braços abertos, alimentando-se de sua solidão. É claro, a Cabala também deu boas-vindas ao presente que Chainer trouxe com ele, uma misteriosa esfera de cristal que ele havia encontrado em algumas ruínas abandonadas.

A esfera, conhecida mais tarde como o Mirari estava repleta com poder místico, um poder que o patriarca da Cabala estava ansioso para explorar. Ele estava igualmente ansioso para explorar Chainer, que possuía um enorme talento-nato para invocar as demências.

Chainer iniciou seu treinamento como um conjurador, aprendendo a conjurar poderosos horrores beirando sua sanidade. Seu talento rapidamente o trouxe para as lutas principais das Liças e lhe deu muito prestígio. Durante o curso de sua empreitada, Chainer encontrou Kamahl, um bárbaro das Montanhas Párdicas que veio para as liças para conquistar um nome por si mesmo. Os dois rapidamente se tornaram amigos, e mais tarde, aliados na arena. Chainer admirava Kamahl por sua força e selvageria, enquanto Kamahl respeitava Chainer por sua ambição e talento.

Após algumas lutas, o Patriarca deixa Chainer usar o Mirari. A esfera mágica amplia o poder de chainer milhares de vezes, permitindo a ele criar uma nova linhagem de monstros: As criaturas-pesadelo. Todos os invocadores de demência são capazes de criar horrores poderosos, mas a nova criação de Chainer é algo ainda mais horrivelmente poderoso do que qualquer um já foi capaz de imaginar. Criaturas-pesadelo são tão aterradoras que eles são literalmente capazes de arrancar os medos daqueles que os vêem. Algumas vezes este medo induzido drena as magias da mente de um mago; ou drena completamente sua essência vital, ou corta sua conexão com uma criatura conjurada. Apesar do medo rapidamente recuar após o pesadelo partir, as cicatrizes mentais podem durar por uma vida toda. Estes pesadelos são as criações que garantiram a Chainer sua posição de destaque dentro da Cabala.

Com o tempo, Chainer ganhou mais e mais poder dentro da organização. Ele foi até mesmo escolhido para criar uma criatura-pesadelo para o mais novo aliado da Cabala, Embaixador Laquatus, infelizmente, o misterioso Mirari rapidamente manifestou sua influência corruptível novamente.

Chainer se embriagou com o poder do Mirari. Combinado com o uso constante de seu lado sombrio para as invocações de demência, sua sanidade rapidamente começou a ruir. Enquanto suas criaturas-pesadelo ficavam cada vez mais fortes, sua noção da realidade e sua moral ficavam cada vez mais fracas. Ele gostou de desfrutar do poder que tinha sobre a vida e morte, e desenvolveu uma intolerância em usar este poder. Quando a Ordem do Norte iniciou uma cruzada contra a Cabala, Chainer liberou um pesadelo especial em uma das enfermarias de campo da Ordem. Esta criatura liberou enxames de insetos carnívoros que dolorosamente mataram cada alma viva no hospital. Tal ato de brutalidade de Chainer seria inimaginável antes, mas sob o poder do Mirari, tudo e qualquer coisa pode ser possível. Kamahl, que já havia sentido a força do Mirari, percebeu a ruína de seu amigo, mas ainda tinha esperanças em trazê-lo de volta ao caminho certo.

Infelizmente, Chainer ficou tão corrompido com o poder que Kamahl não era mais capaz de ignorar o que estava acontecendo. Graças ao Mirari, a loucura de Chainer estava crescendo, se espalhando através do continente. Ela até mesmo já estava infectando as feras da terra-natal de Kamahl, as montanhas Párdicas. Elas estavam sofrendo mutações virando paródias das formas das criaturas-pesadelos. O Mirari amplifica ao extremo a personalidade básica daquele que o possui, e Chainer não era exceção. Ele conseguiu poder bastante para exilar o Patriarca e instaurar-se como o novo líder da Cabala. Chainer não se importava mais com as outras pessoas, nem mesmo com seu bom amigo Kamahl, e estava pronto para deixar sua horda de criaturas-pesadelo tomar o continente. Kamahl estava diante de uma dura decisão: Iria ele assistir Otaria cair nas trevas, ou iria ele trair um dos únicos amigos que tinha?

Em meio a este caos outros eventos ainda estão se desenrolando: Embaixador Laquatus faz seus planos para destronar Lawan, a Imperatriz e viúva de Abosha. Seton, o protetor da floresta Krosana, prepara seu povo para guerra. Após a morte de Pianna e Kirtar, o aviano Teroh, novo líder da ordem quer vingança contra os supostos assassinos dos antigos líderes da ordem: a Cabala e Kamahl.

 

Na ilustração: Chainer, Mestre da Demência

                   Capa do livro que conta a história da coleção

O Mirari, um dos mais poderosos artefatos já criados, está agora nas mãos da sinistra Cabala. Através de seu poder, e através de sua influência de atração, o Patriarca da Cabala esta determinado em utilizá-lo da melhor forma possível. Ele o coloca como prêmio nas lutas, desafiando que os melhores guerreiros em Otaria o ganhem. Muitos atendem ao apelo, incluindo Kamahl, que jurou obter o Mirari de qualquer forma. No caminho de sua jornada, ele encontra-se novamente com Chainer, um jovem invocador de demências, que ele encontrou logo que chegou nas liças. Os dois reafirmam sua antiga amizade, e se unem para que ninguém mais além dos dois obtenha o Mirari.

Kamahl precisará de ajuda. Seu amigo Seton partiu, retornando para as profundezas da Floresta Krosana para informar o que ele havia visto, e preparar seu povo para guerra. Embaixador Laquatus, ainda aborrecido por sua falha em manter o Mirari, redobrou seus esforços em tomar o controle tanto do Artefato quanto do Império dos Cefálidas. Desta vez, ele terá um forte opositor: Llawan, a viúva sagaz e conivente de Aboshan, que retornou de um longo exílio para retomar o trono de seu marido.

Major Teroh, o novo líder da Ordem, está enfurecido com a perda de seus comandantes e a fortaleza nas áreas ao Norte. Ele jura vingança contra Kamahl, o qual ele acredita ser o responsável pela destruição da fortaleza. Ele também inicia uma cruzada massiva contra a Cabala, determinado a varrer sua influência em Otaria de uma vez por todas.

 

O que o Sapo pensava enquanto postava: Não tenho uma foto decente
Como o Sapo estava ao postar: Feito a barba a seco
Publicado pelo Sapo mesmo: Sapo às 14:42
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Sexta-feira, 26 de Outubro de 2007

Sobram jogos... faltam bons jogos

RPG nosso de cada dia

Esse tentando dar uma linguada no ouvido da garota é o Max

Da esquerda para a direita: Alberto, Márcio, Paula, Max e Eu

 

Um rapazinho chamado Max, disse uma injúria quando viu o meu post sobre Killer Instinct: "Que joguinho torto, que gráfico feio, que combo sem graça". A minha vontade na hora, foi dar-lhe uma banda e finalizar com um Mata-Leão, mas depois de levar em consideração às circunstâncias, resolvi perdoá-lo e poupar-lhe a vergonha. Também tem o caso dele ser apenas um garoto novo, que está acostumado com estes joguinhos modernos e sem graça.

 

O caso é que esta nova geração de gamemaníacos, não sabem realmente o que é se divertir com um bom jogo eletrônico, eles só estão acostumados com gráficos fodônicos e músicas humilhantes, mas o quesito diversão realmente caiu muito. Não estou dizendo que os consoles de nova geração são ruins, até mesmo por quê não é verdade, eles são bons até demais; e é aí que mora o problema. Tomemos como base o playstation 2, se compararmos com os consoles antigos levando em conta seus processadores de 16mb, veremos que os novos estão bem abaixo de seus antepassados.

 

Para que fique bem entendido, posso exemplificar: Se dividirmos os jogos em categorias e fizermos a comparação, notaremos que a quantidade de jogos antigos que viraram verdadeiras lendas no passado é enorme, e posso citar alguns, tomando como base apenas o Super Nintendo para não arrasar demais: Super Mário World; Donkey Kong Country 1, 2 e 3; Super Metroid; A Lenda de Zelda; Super Mário Kart; Final Fantasy 6; Crono Trigger; Breath of Fire 1 e 2; Super Mário RPG; International Superstar Soccer; Ogre Batle; Street Figther; Mortal Kombat; Killer Instinct; Final Figth e muitos outros. Se eu continuasse, a lista seria enorme mas não é preciso, por quê a lista do play 2 é muito mais modesta, vejamos: God of War; ... bem segundo eu lembro, o único jogo que realmente fez história no play 2 foi esse, eu também poderia citar o excelente Guitar Hero e mais nenhum que eu lembre. Não estou afirmando que não existem bons jogos para o console, mas não passa disso, apenas bons jogos, agora jogos que realmente te empolgam a ponto de madrugar jogando que nem um louco sem comer ou ir ao banheiro durante horas, como acontecia antigamente, sinceramente se houvesse uns vinte jogos nesse padrão eu já me daria por satisfeito.

 

Mas há uma coisa em que esses games novos superam os antigos: quantidades de jogos ruins. Quando passo no mercado (lê-se camelódromo), noto uma quantidade absurda de jogos diferentes, acho que cada filme de ação lançado nos últimos 5 anos teve pelo menos duas versões para vídeo-game. Porém, se verificar-mos quais que realmente são jogados, notaremos que a massa sempre se prende aos mesmos, o que deve dar uma média de 20% do total de títulos lançados, ou seja, tem muita quantidade com pouca qualidade. A maioria dos joguinhos novos parecem que foram feitos para serem locados e não colecionados, pois, as pessoas compram, terminam o jogo em algumas horas e voltam para trocá-lo por um melhor, na esperança de encontrar um melhor.

 

Esse ponto também incomoda bastante, o nível de desafio dos games anda ridículo, com poucas excessões. Lembro que quando jogava o RPG do Jonatas Santiago (um dos irmãos Santiago), na casa do Max, quando cheguei, a conversa estava nesse ponto: "Peguei um jogo novo, Van Helsing. O Alberto deu um pulo rápido por aqui, zerou o jogo e já foi...". Eu fiz aquela expressão bovina de quem não está entendendo nada e exclamei: "Tá né...". Pombas! Como assim ele zerou o jogo em uma tarde, na minha época para terminar o jogo exigia-se muitos dias de prática, treinamento e concentração. Outro caso muito interessante, foi ainda na época do play 1, estava eu conversando com minha ex-namorada, quando ela me disse que passara a noite na casa de seu tio e ficou acordada jogando video-game, ela disse:"Joguei vários jogos, um pouco disso alguma coisa daquilo, virei o Tarzã e...", também fiquei sem entender essa (tá certo que é o joguinho do Tarzã, não dá para se esperar muita coisa mesmo, mas mesmo assim tava demais). Bom era a época dos 16bits onde para virar um jogo de aventura, era nescessário muitos dias de trabalho, e isso era o que realmente empolgava, a expectativa da diversão e não gráficos fodônicos e trilhas sonoras esculachantes, apesar de que se o jogo puder reunir tudo isso, melhor...

 

Conclusão, é óbvio que a Sony tem a idéia de que quantidade de jogos é o que importa, até mesmo porque, pelo menos no Brasil, ela não ganha dinheiro vendendo jogos e sim consoles, então o investimento nos jogos não é tão grande assim, o importante é que saiam a maior quantidade possível, para que os jogadores tenham o que zerar todos os 365 dias do ano. É claro que eu tenho consciência de que ainda são lançados jogos muito bons, mas a porcentagem deles comparando com o todo, é insignificante. É lógico que às plataformas antigas também tinham jogos ruins (e como tinham), mas a média era mais ou menos equivalente, para cada dez jogos que eu testava, uns três eram fraquinhos e uns dois eram verdadeiros lixos; agora para cada dez jogos testados, cinco são abusivos de tão ruins e uns três são tão bobinhos, que não pagam nem a mídia usada na gravação, um deles é jogável e o que sobrou realmente prende a atenção.

Como esse post foi uma pequena análise de jogos e consoles, além de uma crítica às pessoas que apenas olham os gráficos na hora de jogarem (e são muitos), vou aproveitar para disponibilisar mais quatro músicas do CD do Killer Instinct, como tributo a esse jogo que apesar de antigo, continua sendo um dos meus preferidos do gênero pancadaria. E só acha os gráficos do Killer feios, quem não os observa direito; na época eles revolucionaram os consoles caseiros, pois eram feitos com uma tecnologia inovadora da Nintendo: ACM se não me engano, ela permitia que os jogos dos cartuchos chegassem a 32mb, o que era incrível. É por isso que quem jogava naquela época sabe muito bem que, quando o Killer é colocado na sua velocidade máxima, os personagens tornam-se mais rápidos que o próprio Yori encorporado do King of Figthers 97.

Tá aí, mais músicas para download, se você fez backup da licença no outro post, não vai precisar baixá-la agora, caso o contrário terá de pegá-le de novo, mas não demora nem um segundo, é só clicar. 

Boa diversão!!!

It's A Jungle

Do it Now!

Full-bore

The Instinct

 

Como o Sapo estava ao postar: Saudades de outrora
O que o Sapo pensava enquanto postava: Snes é o melhor
Publicado pelo Sapo mesmo: Sapo às 22:00
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Segunda-feira, 22 de Outubro de 2007

Carmen San Diego

 

Há muito tempo atrás, no primeiro curso de informática que eu fiz, na época do Windows 3.11, aonde tudo era feito pelo MS DOS por comandos (e eu adorava); ao invés de eu estudar o que era ensinado, eu ia ao curso para jogar basicamente dois jogos: Carmen San diego e Duke Nukem.

Até hoje não topei com uma só pessoa, com algum grau de inteligência, que não gostasse do desenho animado Carmen San Diego. O mais maneiro é que além de ser um dos mais educativos, pois, a quantidade de cultura geral passada ali era enorme, também era muito divertido. Sem contar que a idéia é fenomenal, ter uma ladra que rouba o que quiser sem usar força nem violência, apenas sagacidade e estratégia, é fantástica.

 

 Revirando as minhas bugigangas, tive sorte e encontrei uma velha versão do jogo para PC (muito foda), puro raciocínio lógico. E como estou postando músicas de antigos jogos, por que não postar os própios jogos?

 

 Neste post vai o jogo Carmen San Diego, aonde você encarna um detetive que segue a bandida pelo mundo, atrás de pistas para capturá-la (muito foda mesmo). Sintam-se à vontade para fazer o download e se divertir de montão (Supimpa!!!).

O jogo completo está contido em oito arquivos disponibilizados abaixo, é só clicar e baixar. Divirtam-se!!!

 

 

Aplicativo do Jogo Carmen San Diego

Arquivo do Jogo Acme

Arquivo do Jogo Carmen

Arquivo do Jogo Cidades

Arquivo do Jogo Diginsd

Arquivo do Jogo Gameo

Arquivo do Jogo Midinsd

Arquivo do Jogo Ocme

 

Como o Sapo estava ao postar: Fodônico
O que o Sapo pensava enquanto postava: Muito mais foda ainda
Publicado pelo Sapo mesmo: Sapo às 22:00
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