Segunda-feira, 26 de Novembro de 2007

Julgamento

Julgamento é a última edição do bloco de Odisséia, impossível de ser esquecida por causa de sua temática nova, aonde as cartas vermelhas davam a opção do oponente tomar dano em troca da não realização do seu efeito, quem nunca ficou furioso quando o oponente anunciava um Intimidar e você se via entre a cruz e a espada, outras cartas poderosas foram Despertar do Mirari e a maravilhosa Maravilha, que masacrava no Azul/Verde Loucura.

 

 Kamalh, Lutador da Liça

Kamalh, ainda na sua fase vermelha, nesta edição ele se torna uma carta verde

   

                                                             

                            Julgamento, 3º edição do bloco Odisséia

  

No final de Tormento, Kamahl partiu em meio à destruição com o Mirari. Kamahl retornou para as montanhas Párdicas com ele, sentindo-se modificado pelo seu poder, como todos os outros posuidores anteriores. Ele novamente encontrou-se com seu antigo mentor, Balthor, e sua irmã Jeska, e em seguida desafiou os líderes tribais reunidos, pelo controle de todas as tribos em um torneio na forma de combate. Neste meio tempo, Laquatus já tramava como obter o Mirari de Kamahl, encontrando-se forçado a aliar-se com ambas as Ordens, do Norte e a Cabala, para avançar em seus planos; apesar de que ambos grupos foram seriamente afetados pelos eventos de Tormento.

            Jeska e Balthor estavam preocupados com a sede de sangue e fúria incansável de Kamahl, mas ele não os ouvia. Assassinos da Cabala são enviados por Braids para obter o Mirari antes que seu novo "Aliado" Laquatus possa por as mãos nele. Na batalha pela supremacia sobre as tribos bárbaras, Kamahl corta fora o braço de um de seus oponentes principais (e um de seus amigos mais antigos) e quase o mata, causando uma separação entre as tribos que o seguem e as que se opoêm a nova ordem imposta por Kamahl.

             Balthor e Jeska concordam que o Mirari é a causa disto tudo, e Kamahl precisa abandoná-lo. Jeska e Kamahl lutam por ele, e Kamahl fere gravemente sua irmã. Isto o faz acordar da influência do Mirari, mas seu desespero o deixa sem ação quando os assassinos da Cabala invadem. Por sorte, o grupo liderado pelo velho amigo de Kamahl repele os intrusos, e promete cuidar de tudo enquanto Kamahl leva Jeska para a floresta Krosana, atrás de ajuda. Mas Laquatus, a Ordem e a Cabala estão em seu encalço.

Após muitas trilhas, Kamahl e Bathor encontram Seton na floresta; Balthor fica para trás para lutar contra as novas forças liderados por Laquatus. Balthor é morto pelo Campeão de Laquatus, após mesmo causar-lhe um ferimento mortal. Seton, enquanto isto, treina Kamahl nos ensinamentos do verde, e promete fazer o que for possível por Jeska. Ele envia Kamahl para o coração da Floresta para falar com os Nantukos, e os ensina como atravessar a floresta sem quebrar o balanço da natureza. Para Laquatus as coisas se complicam.

             Imperatriz Llawan dizimou seu exército posterior, e a tênue aliança com a Ordem e a Cabala está começando a ruir, então ele busca novas traições, até mesmo quando as forças combinadas tomam de assalto a floresta para encontrar Kamahl e o Mirari, mas são continuamente repelidas. Como se isto não fosse o bastante, Laquatus é assolado por um ataque misterioso de um oponente desconhecido.

Kamahl, que agora está devotando-se ao verde, segue para vila dos Nantukos, onde ele tem uma audiência com o Mestre dos Nantukos, Thriss, que avança os ensinamentos de Kamahl no caminho do verde. Fora da floresta, Imperatriz Llawan informa a Cabala e a Ordem de como Laquatus utiliza-se de suas traições e descobrem sua manipulação. Eles o abandonam para obter o Mirari sem ele. Ele ainda possui o que restou de suas forças leais, e mesmo assim, ele ataca.

Mas ele então descobre quem é seu oponente desconhecido: Balthor, reanimado por Braids como um zumbi. Ele, as forças de Laquatus, e Kamahl colidem numa batalha épica. Kamahl é forçado a matar seu velho mentor, o que o leva a um confronto final entre ele e Laquatus. Kamahl desfere um golpe final em Laquatus, prendendo-o ao chão com sua espada, a qual possue o Mirari anexado a seu cabo. O resultado: Um clarão de energia explode do Mirari, que recobre toda a Floresta Krosana, deixando-a ainda mais verde e viva do que antes. Satisfeito, e agora inteiramente convertido ao verde, Kamahl retorna para o lar de Seton onde lá o encontra morto, e Jeska desaparecida. Os problemas de Kamahl ainda não acabaram...

 

 

 

 

 

Como o Sapo estava ao postar: Com o rosto suado
O que o Sapo pensava enquanto postava: Chega logo essas férias
Referências do Sapo: , , , ,
Publicado pelo Sapo mesmo: Sapo às 12:34
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Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007

Invasão & Odisséia

Darigazz, o Ígneo

Darigazz, um dos cinco dragões lendários de invasão
Já faz um tempinho que eu não posto sobre a história de Magic, na verdade eu estava tentando conseguir uma continuação sequêncial para postar, sem cortes; infelizmente não consegui. A próxima parte da história realmente relevante que achei, é sobre a segunda expansão do bloco de Odisséia: Tormento, infelizmente essa edição é um pouco mais avançada cronológicamente e fica difícil de entender o final da história do legado (o pouco que eu sei, foi devido as inscrições dos textos nas próprias cartas).
De qualquer maneira, tenho um resquício de história sobre o final da aventura do Legado que termina em apocalípse, que é a última expansão do bloco de Invasão e o início da aventura seguinte, na excelente coleção Odisséia. Vou postar esses fragmentos agora e no próximo eu continuo com uma parte maior sobre Tormento.
 
                 Invasão

          A invasão Phyrexiana a Dominária começa nesta coleção. As forças de Yawgmoth, deus das trevas, assolam Dominária com seus horrores metálicos e epidemias de vírus. Depois que todas as coisas vivas em Dominária serem reduzidas a seus componentes básicos e reconstruídas como escravos leais; Yawgmoth usa o planeta conquistado como sua nova base de operações para expandir sua influência maligna e ameaçar toda a vida do multiverso.
           O planinauta Urza, porém, esteve se preparando para o retorno de Yawgmoth durante quase tanto tempo quanto o próprio deus das trevas. Contando com seu próprio poder mágico e suas consideráveis habilidades como projetista e construtor, Urza elaborou uma contra-estratégia complexa e reuniu um exército global de monstros mágicos e nações humanas, convocando também Gerrard e a tripulação do navio voador Bons Ventos.
          Os combatentes estão todos reunidos e a espera terminou. Se Urza não for capaz de conduzir Dominária em uma resposta unificada contra a ameaça Phyrexiana, o planeta e todas as formas de vida que o habitam serão esmagados sob o peso das forças de Yawgmoth.
 

 Odisséia
Triller de Odisséia
Feito pela Wizards
(e postado em todos os grandes sites por eu mesmo)
para a divulgação da coleção,
algum tempo antes do lançamento oficial.
 
 
 
A invasão phyrexiana acabou há 100 anos. Em Otaria, um continente isolado de Dominária, descendentes dos poucos sobreviventes, junto com novas raças híbridas, começam a recolher os escombros em meio às ruínas. Os anões esforçam-se na reconstrução. Os nantukos, uma raça inteligente de homens-mantídeo, cooperam com os centauros e com os druidas para sobreviverem à hostil floresta de Krosa. Os avianos, homens-pássaros determinados a trazer ordem a um mundo caótico, aliam-se aos nômades residentes do deserto para favorecer a civilização, algo pelo que os bárbaros das Montanhas Párdicas não têm interesse. Os polvolídeos cefálidas dominam os mares enquanto conspiram para inundar o mundo. E a sinistra Cabala faz de tudo para aumentar seu poder.
A única coisa que une os otarianos é uma nova forma brutal de entretenimento chamada de lutas da Liça. Enquanto as pessoas clamam por qualquer chance de uma paz duradoura, Kamahl, um guerreiro bárbaro, desce dos planaltos em busca de glória nas Liças. Ao invés disso ele encontra um artefato que o leva a uma jornada que nunca irá esquecer.
 
 
 
Centauros e Nantukos : Os novos guardiões da Floresta de Otaria.
 
Polvolídeos (Cefálidas) : Criaturas aquáticas que pretendem inundar a superfície .
 
Avianos : Aliados com a Ordem querem a destruição de todos os artefatos.
 
A Cabala : Manipuladores que utilizam vapores mágicos para encantar as criaturas.
 
Mirari : O artefato cobiçado por todos.
 
Kamahl : Campeão das Liças.
O que o Sapo pensava enquanto postava: Tenho de conseguir o resto da história
Como o Sapo estava ao postar: Tentando ganhar dinheiro
Publicado pelo Sapo mesmo: Sapo às 21:25
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Quarta-feira, 26 de Setembro de 2007

Magic: the Gathering ou Capitalismo Selvagem?

                      

Pequena junção de imagens, sobre a próxima edição de Magic, baseada na mitologia celta

Ainda me lembro como se fosse ontem...

 

Dias e dias que passei no rainha/prezunic/sendas como diz o Phill, me divertindo horas e horas jogando Magic . O Alberto como esbanjava dinheiro na época, comprava um booster por semana, o Léo e o Anderson viam da ilha do Fundão para passar o dia todo, de 1h até 4h, 5h, até mesmo 6h da tarde jogando o inigualável mesão de seis a sete pessoas (uma partida): Léo, Anderson, Fábio o cabeludo (na época ele usava black power e acho que usa até hoje), Ricardo que reencontrei no semestre passado, Caio (já falecido), Alberto, algum outro que porventura eu tenha esquecido e eu. Esse era o mesão, cada um por sí, mas é claro que tinha as patotas; no um contra um também apareciam o Presuntinho, Rafael Martins, Jonatas Santiago, Ronaldo Santiago (também conhecidos como "Os irmãos Santiago"), Henrrique o gordo (exporádicamente), Alguns moleques de Santa Cruz da Serra (acho eu), o Jorge (que levou a gente pra delegacia várias vezes para denunciar as expulsões constantes do rainha/prezunic/sendas), Pokémon : o sujo e mais meia dúzia de tokens que fazíamos questão de mantar.

 

Mas, quando começamos a jogar, lembro-me que o booster era  R$7.00 e ainda tinha uma promoção de umas edições mais antigas por R$4.50, e quando paramos de jogar, aliás, acho que paramos por causa disto, o booster do nada foi a R$11.00, estava começando a era negra do Magic. Um fato que me assustou muito foi à valorização repentina das cartas, pois fiquei sem jogar por um ano (parei assim que saiu Investida e voltei em Mirrodin), quando voltei as cartas comuns que eram R$0.25 estavam de R$0.50 à R$1.00 e as incomuns que eram R$0.50 estavam de R$1.50 à R$3.00 sem falar das raras.

 

Mas o caso principal do porquê coloquei o capitalismo selvagem, foi o fato da Wizards of the Coast, fabricante do jogo, mostrar que está disposta a sacrificar algumas das tradições milenares do Magic para conseguir vender mais. Veja bem:

 

Era muito difícil na época conseguir completar uma edição toda, pois eram muitas cartas lançadas a cada seis meses, e olha que trocávamos cartas uns com os outros todos os dias, mas por puro sanguessuguismo a empresa decidiu abreviar esse tempo, lançando cada expansão a cada quatro meses, agora somente a aristocracia consegue completar suas coleções, os ricos já desistiram. Mas o que importa as nossas coleções de cartas colecionáveis se o lucro da empresa é adiantado?

 

Pode parecer besteira minha, mas o fato de às lendas serem reeditadas pode ajudar a comprovar isto. Quando um token me perguntava antes por que às lendas não voltavam, eu tinha todo o trabalho de explicar que elas representavam personagens históricos do jogo e por isso, só poderiam existir em um período de tempo, mas na coleção espiral do tempo, esse paradigma foi por água a baixo, às lendas voltaram e com uma classificação diferente: Mega raras, com a cor roxa elas valorizaram muito a compra dos boosters. E não satisfeitos, eles desandaram geral, voltando tudo que é de mais foda (e que nunca deveria voltar) na décima edição. Vale muito mais comprar um booster agora do que antes, visto que, a chance de tirar cartas muito valiosas aumentou bastante.

 

Era fato que a Wizards tinha planejado deixar o Magic mais lento, pois com a não reedição dos terrenos de pin (Era Glacial e Apocalípse) em oitava edição e com a volta dos terrenos de tap (Invasão), o jogo dos baralhos com mais de uma cor iria dar uma freada, eu mesmo tinha adorado, por causa da idéia do custo benefício; se o seu baralho tem várias cores, então ele possui muitas habilidades diferentes, em compensação a velocidade decai, quer dizer, decaía. Com a chegada de nona edição todos os 10 terrenos pin voltaram (vale ou não comprar um booster?) e não parou por aí, Ravnica uma das melhores edições já lançadas, trouxe os espetaculares Terrenos dual muito melhores que os pin, tanto é que saíram valendo um absurdo, eu mesmo passei dois desses para o Marcos da POW Games por R$40.00 na época (terrenos que o Gabriel tinha tirado no booster). Nesta época era impossível comprar booster de Magic, simplesmente porque não tinha e os que chegavam, já vinham encomendados.

 

Não estou com isso dizendo que a Wizards não pode visar o lucro, até mesmo porquê é isso que a caracteriza como capitalista, da mesma forma que 99,9% das empresas no mundo, mas o que contesto é que acho ganância em demasia, a mudança dos próprios conceitos básicos da empresa que regira tão bem o jogo desde 1993, para poder lucrar alguns dólares a mais (lê-se muitos dólares a mais). Se ela quer mudar para ganhar, eu apóio e acho que é válido para qualquer um, mas mexer em algo tão bem consolidado como estava, é demais! O jogo estava redondinho, todo mundo conseguia jogar na boa e ter as suas cartas, mesmo que poucas, agora é impossível. Já ouvi dizer que em time que está ganhando não se mexe, acho que eles esqueceram disso. Sorte que a maioria dos jogadores ainda não se deu conta, mas não acho que vai demorar muito, visto que, a própria empresa parece estar tomando medidas para tentar remediar um futuro apagão nas vendas, o booster de R$13.00, do nada foi para R$10.00 e com boatos que vai cair mais.

 

Da forma que for, eu não me vejo parando de me divertir com o jogo que é um dos melhores, se não for o melhor; só me resta esperar que a empresa entenda que um jogo de raízes como é o Magic, que já aguentou tantas crises, não pode simplesmente ter os alicerces constantemente mudados sem causar algum prejuízo, se não for na conta da empresa, pode ser na diversão dos jogadores que a sustentam...

 

Alguém aí se lembra do Pokémon, Spellfire, Yugi Hôôôô (acho que é assim que se escreve)...

O que o Sapo pensava enquanto postava: Homem primata, capitalismo selvagem hô, hô, hô
Como o Sapo estava ao postar: Torcendo para que não piore
Publicado pelo Sapo mesmo: Sapo às 21:20
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